terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

DEFESA CIVIL

O coordenador geral da Defesa Civil, Coronel Jair Paca de Lima, percorre as áreas mais afetadas para avaliar a situação e orientar os moradores quanto aos riscos. Algumas regiões recebem atenção especial, por conta das ocorrências mais graves, como: o Grajaú, Itaim Paulista, São Miguel Paulista, M´Boi Mirim, entre outros.

Cerca de 11.500 moradias estão em áreas de Risco Alto e Muito Alto, o que significa aproximadamente 58 mil pessoas. E 24.500 moradias estão em regiões de Risco Médio e Baixo, cerca de 122 mil pessoas.
Segundo o coordenador, a Defesa Civil monitora a quantidade de chuva por meio da parceria com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), que observa as condições do tempo e as transmite para o órgão que atua junto à sociedade na prevenção de desastres.
Para ajudar neste trabalho existem os Núcleos de Defesa Civil (Nudecs). O Coronel Jair Paca de Lima explica que são "pessoas voluntárias capacitadas pelo órgão, moradores das áreas de risco que alertam os moradores de suas regiões sobre possíveis acidentes como deslizamentos".
A assessoria da Defesa garante que "todas as áreas consideradas de risco pela Secretaria das Subprefeituras são monitoradas".
De acordo com a última medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), faltaram 0,9 mm para que este fosse o mês mais chuvoso na capital paulista desde 1943, quando começaram as medições meteorológicas no mirante.
O número de mortes em consequência das chuvas no Estado subiu para 69. A Defesa Civil afirma ainda que mais de 5 mil pessoas estão desabrigadas e quase 20 mil desalojadas em todo o Estado. Municípios decretam situação de emergência, desde o dia 1º de dezembro. Cunha e São Luis do Paraitinga, por exemplo, estão em situação de calamidade pública
A tendência é que o mês de fevereiro inicie com uma quantidade menor de chuvas.

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